segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

O doente que espere!

O velhinho atravessava a passadeira vagarosamente, ao seu ritmo, aparentemente indiferente à barulheira que o rodeava. Os carros aguaravam a passagem do sinal a verde para avançarem, e a ambulância, que o velhinho egoísta acabasse de passar, pois só ele a impedia de progredir... Vi eu na sexta-feira, a minha janela, e não queria acreditar...
É preciso sentir-se muito miserável para travar uma ambulância de uma forma tão mesquinha!

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